Solucionatica
Desculpe a falta de modéstia, mas às vezes sou acusado de tirar soluções de problemas "do nada" quando outras pessoas estão empacadas no problema.
Quer conhecer uma técnica interessante?
Entenda que neste momento você só precisa da pergunta. Não se martirize atrás da resposta ou dos porquês da pergunta.
Quando alguém estiver explicando o problema para você concentre-se em entender o problema e nunca em tentar soluciona-lo naquele momento.
Ah! outra coisa importante: Nem sempre a pergunta precisa ser formulada em palavras ok? Se você entendeu o problema é o suficiente.
Exemplo: Quebrou uma peça do carro e eu preciso consertá-la. Eu não preciso formular pergunta nenhuma. Basta olhar para a peça quebrada e imaginar como eu a quero, ou seja inteira. A pergunta estará feita.
Mantenha o tempo todo a pergunta na cabeça mas procure não pensar na reposta durante a fase de aquisição de dados.
Ainda no exemplo: Fico imaginando a peça consertada, abro uma caixa de bugigangas porcas e parafusos e fico revirando seu conteúdo SEM pensar na solução. Apenas mantenho a imagem da peça consertada em mente enquanto reviro as bugigangas.
Claro que não. Eu penso direto. O tempo todo. Mais até do que seria saudável no meu caso...
A questão é que as técnicas são complementares porém conflitantes.
Para voce aprender esta não pode usar a outra. Depois que esta estiver funcionando bem, aí pode passar a pensar junto, mas não ao mesmo tempo. Se você não tiver momentos onde você se desliga conscientemente do problema esta técnica não funciona.
Ela funciona tanto para problemas simples como para complicados.
Após alguns meses, ou anos, os dois processos passam a "respeitar" um ao outro. Tornam-se uma segunda natureza, e você passara a ser o cara das idéias criativas.
Experimente inicialmente com coisas mais simples. A primeira vez que funciona é bem legal. Mas não será na primeira vez que voce tenta. Vá insistindo que a coisa começa a dar certo.
Este texto é de minha autoria e fruto de mera experiência pessoal. Não sou psicólogo, e muito menos esotérico. Resolvi escrevê-lo pois, as várias versões de textos semelhantes que já li, explicavam apenas partes isoladas do assunto. Achei interessante condensar tudo em um processo prático e sequencial. (agora sem trema)
Agradeço sugestões, comentários e melhorias e me desculpo antecipadamente com os especialistas no assunto. Minha área é microeletrônica e inteligência artificial. De inteligência natural entendo bem pouco. ainda...
Eilor A. Marigo.
http://twitter.com/eilor
http://blogdoeilor.agenciabit.com.br/
Quer conhecer uma técnica interessante?
- Separe a pergunta da resposta.
Entenda que neste momento você só precisa da pergunta. Não se martirize atrás da resposta ou dos porquês da pergunta.
Quando alguém estiver explicando o problema para você concentre-se em entender o problema e nunca em tentar soluciona-lo naquele momento.
Ah! outra coisa importante: Nem sempre a pergunta precisa ser formulada em palavras ok? Se você entendeu o problema é o suficiente.
Exemplo: Quebrou uma peça do carro e eu preciso consertá-la. Eu não preciso formular pergunta nenhuma. Basta olhar para a peça quebrada e imaginar como eu a quero, ou seja inteira. A pergunta estará feita.
- Colete dados
Mantenha o tempo todo a pergunta na cabeça mas procure não pensar na reposta durante a fase de aquisição de dados.
Ainda no exemplo: Fico imaginando a peça consertada, abro uma caixa de bugigangas porcas e parafusos e fico revirando seu conteúdo SEM pensar na solução. Apenas mantenho a imagem da peça consertada em mente enquanto reviro as bugigangas.
- Dê um tempo
É a fase mais importante. Dê um tempo de até 3 ou 4 dias. Nesta fase pense menos na pergunta e NADA na resposta. Lembre-se ou repita a pergunta algumas vezes durante o dia mas repita sempre antes de deitar.
- Resposta
Repare que, nesta técnica, em momento algum você pensou objetivamente na resposta. Normalmente a solução é muito boa, excelente ou genial!
- Eficiência
- Mesclando soluções
Claro que não. Eu penso direto. O tempo todo. Mais até do que seria saudável no meu caso...
A questão é que as técnicas são complementares porém conflitantes.
Para voce aprender esta não pode usar a outra. Depois que esta estiver funcionando bem, aí pode passar a pensar junto, mas não ao mesmo tempo. Se você não tiver momentos onde você se desliga conscientemente do problema esta técnica não funciona.
Ela funciona tanto para problemas simples como para complicados.
Após alguns meses, ou anos, os dois processos passam a "respeitar" um ao outro. Tornam-se uma segunda natureza, e você passara a ser o cara das idéias criativas.
Experimente inicialmente com coisas mais simples. A primeira vez que funciona é bem legal. Mas não será na primeira vez que voce tenta. Vá insistindo que a coisa começa a dar certo.
Este texto é de minha autoria e fruto de mera experiência pessoal. Não sou psicólogo, e muito menos esotérico. Resolvi escrevê-lo pois, as várias versões de textos semelhantes que já li, explicavam apenas partes isoladas do assunto. Achei interessante condensar tudo em um processo prático e sequencial. (agora sem trema)
Agradeço sugestões, comentários e melhorias e me desculpo antecipadamente com os especialistas no assunto. Minha área é microeletrônica e inteligência artificial. De inteligência natural entendo bem pouco. ainda...
Eilor A. Marigo.
http://twitter.com/eilor
http://blogdoeilor.agenciabit.com.br/
2 Comentários:
Nossa, muito bom!
Um dos melhores textos que você já escreveu aqui e, sem dúvida, o mais útil do ponto de vista prático.
Gostei muito, parceiro, e vejo essa técnica funcionar todos os dias contigo.
A todos os leitores, eu garanto que funcional muito bem!
Abraços
Legal (y)
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