A Alegria dos Outros
Hoje recebi uma notícia que gosto muito: uma pessoa que indiquei para um trabalho ligou para me dizer que foi chamada e agradecer.
Ela trabalha comigo aqui em Brasília, temporariamente, e tem ambições e interesses muito bonitos para alguém jovem (jovem como eu!). Achei legal dar um empurrão na direção desses objetivos. Aí fiquei torcendo.
Hoje veio a notícia de que o empurrão foi, na verdade, uma ajuda bem bacana. E não é que a notícia me deixou muito contente?
Vejo muita gente que não faz esse tipo de coisa na qual acredito. Gente que pode ajudar, mas não se mexe por motivos próprios ou mesmo sem motivo aparente.
Qualquer um poderia pensar: Poxa, mas você ajudou alguém tão bom ir trabalhar em outro lugar? Não seria mais interessante continuar com a pessoa.
Sim, se fosse possível e se fosse o melhor para mim tanto quanto para ela. Mas nosso trabalho aqui é temporário e como eu tinha a oportunidade de levar nossa troca de experiências além desse trabalho, resolvi investir.
Também tenho uma crença pessoal a respeito de ajudar os outros: Se você tiver desprendimento suficiente para ajudar outras pessoas a evoluir sem um benefício em troca, terá alguém muito grato por muito tempo, um aliado.
Neste mundinho minúsculo que habitamos é muito possível que nos cruzemos novamente em outras épocas. Se isso acontecer, provavelmente esta pessoa me ajudará se for eu a precisar de ajuda. E ela se lembrará de mim se precisar de algo que eu possa oferecer, ou da minha empresa se alguém a consultar a respeito.
Num mundo tão conectado, saber ajudar os outros pode tanto trazer grandes benefícios como não trazer nenhum e ficar tudo na mesma.
Mas não ajudar alguém significa que você será esquecido, ignorado e, a longo prazo, se transformará de ignorado em ignorante.
"Colher o dia" para mim é ter compromisso com a alegria.
E lembrar que ela é uma só para todos nós!
Ela trabalha comigo aqui em Brasília, temporariamente, e tem ambições e interesses muito bonitos para alguém jovem (jovem como eu!). Achei legal dar um empurrão na direção desses objetivos. Aí fiquei torcendo.
Hoje veio a notícia de que o empurrão foi, na verdade, uma ajuda bem bacana. E não é que a notícia me deixou muito contente?
Vejo muita gente que não faz esse tipo de coisa na qual acredito. Gente que pode ajudar, mas não se mexe por motivos próprios ou mesmo sem motivo aparente.
Qualquer um poderia pensar: Poxa, mas você ajudou alguém tão bom ir trabalhar em outro lugar? Não seria mais interessante continuar com a pessoa.
Sim, se fosse possível e se fosse o melhor para mim tanto quanto para ela. Mas nosso trabalho aqui é temporário e como eu tinha a oportunidade de levar nossa troca de experiências além desse trabalho, resolvi investir.
Também tenho uma crença pessoal a respeito de ajudar os outros: Se você tiver desprendimento suficiente para ajudar outras pessoas a evoluir sem um benefício em troca, terá alguém muito grato por muito tempo, um aliado.
Neste mundinho minúsculo que habitamos é muito possível que nos cruzemos novamente em outras épocas. Se isso acontecer, provavelmente esta pessoa me ajudará se for eu a precisar de ajuda. E ela se lembrará de mim se precisar de algo que eu possa oferecer, ou da minha empresa se alguém a consultar a respeito.
Num mundo tão conectado, saber ajudar os outros pode tanto trazer grandes benefícios como não trazer nenhum e ficar tudo na mesma.
Mas não ajudar alguém significa que você será esquecido, ignorado e, a longo prazo, se transformará de ignorado em ignorante.
"Colher o dia" para mim é ter compromisso com a alegria.
E lembrar que ela é uma só para todos nós!
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